Ucrânia rivalidade política enviado aos tribunais: Timoshenko Julgamento
Um tribunal de Kiev rejeitou um pedido para libertar o líder da oposição Yulia Timoshenko da prisão durante um julgamento de abuso de poder. A Rússia surpreendeu a muitos por se aliar com o antigo primeiro-ministro.
Timoshenko, líder da Ucrânia oposição mais forte, foi realizada em desobediência ao tribunal, após a acusação disse que ela interrompeu um processo por se recusar a cooperar e insultar o juiz, chamando-o de 'boneco' do presidente Viktor Yanukovich.Os promotores dizem que ela autorizado, sem a aprovação do gabinete, um negócio de 10 anos, que quase duplica o preço a Ucrânia paga pelo gás russo, depois de uma guerra do gás chamado quando Moscou cortou o fornecimento para o seu vizinho do sudoeste.
A acusação é de cerca de Ms Timoshenko ter concluído um acordo de gás com Moscou no início de 2009 logo após uma interrupção dos fornecimentos de gás russo, que levou à crise em condições partes da UE. Existem outras alegações de excesso de gastos para os contratos públicos de ambulâncias e vacinas antiflu e para créditos mis-Kyoto gastos com pensões. É impossível para o exterior
observador a ter uma visão sobre as alegações, tais como as relativas excesso de gastos.
As audiências judiciais, que começou na sexta-feira é o terceiro processo judicial lançada contra Tymoshenko, na Ucrânia. O primeiro caso tratou do desvio de fundos adquiridos a partir da venda de quotas de emissão de carbono para financiar pagamentos de pensões, enquanto o segundo estava relacionado com a compra de um lote de ambulâncias a preços superfaturados. O terceiro conjunto de acusações dizem respeito à compra de gás e acordos em trânsito subsequente entre a Ucrânia ea Rússia, que assinou Tymoshenko como primeira-ministra em 2009. Os promotores acusam o ex-PM de abuso de poder, que alegam danos interesses financeiros da Ucrânia. Eles não afirmam pessoalmente Tymoshenko beneficiou os negócios. Autoridades ucranianas agora buscam a reversão dos contratos, embora até agora não tiveram êxito.
A sala do tribunal onde decorre o processo foi relativamente pequeno e não poderia abrigar todos aqueles que quiseram testemunhar o julgamento. O embaixador da União Europeia para a Ucrânia, José Manuel Pinto Teixeira, chamado de condições na sala de tribunal "desumanas", como ele deixou o prédio do tribunal na sexta-feira ao meio-dia. O diplomata acrescentou que não foi capaz de avaliar politicamente o caso.
No início desta semana três de junho, Tymoshenko anunciou que tinha voltado para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos para a proteção. O ex-PM se queixaram de que os processos contra ela eram politicamente motivadas. Não foi relatado ainda se o tribunal aceitou o processo. Sexta-feira em defesa Tymoshenko pediu ao tribunal para remover o juiz, mas o tribunal recusou.
Compete presidente ucraniano, Viktor Yanukovich negou veementemente qualquer motivação política por trás dos casos e disse que só o tribunal pode decidir que Tymoshenko é culpado dos crimes que está acusado. "Os investigadores têm preparado seus documentos e da defesa tem certamente preparado os seus argumentos. E eu acho que vamos ver quem está certo e errado na sessão de audiência pública e, então, será capaz de tirar conclusões ", disse Yanukovich em uma recente conferência de imprensa em Estrasburgo.
Julgamento ms Timoshenko vem em um momento crucial para a Ucrânia em termos de relacionamento do país com tanto a União Europeia ea Rússia. Ucrânia pretende concluir comerciais bilaterais e acordos de associação com a União Europeia, embora convicção Ms Timoshenko, em que é amplamente visto como um caso politicamente motivado pode afundar esses planos. Além disso, a Ucrânia tem mostrado maior independência de Moscou nos últimos meses, mas com primeiro-ministro russo Vladimir Putin anunciou seu plano de retornar à presidência, a capacidade de Kiev para desenhar uma linha mais firme contra a influência russa também pode estar chegando ao fim.
A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa está preocupado com o caso: o líder de sua facção democrata-cristão declarou em 26 de Maio que a "perseguição politicamente motivada da oposição, especialmente Timoshenko, não é consistente com as normas europeias ..." O Parlamento Europeu. aprovada em 09 de junho uma resolução sobre o caso de Yulia Timoshenko e outros ex-membros do governo ucraniano (incluindo o ex-ministro do Interior, Yuri Lutsenko). Esta resolução expressa preocupação "com a acusação aumento seletivo de figuras da oposição política na Ucrânia".A UE ea Ucrânia estão a tentar levar a bom termo um Acordo de Associação, incluindo como parte do mesmo um acordo de comércio livre aprofundada e abrangente (ZCLAA), com dezembro que parece ser a data prevista para assinatura do presente Tratado.
Sobre o assunto de negócios de gás e constitucionalidade, próprio recorde presidente Yanukovych no escritório pode ser notado, incluindo o acordo que fez com Moscou em poucos dias de tomar posse, que trocou um desconto de curto prazo do preço do gás para uma extensão de longo prazo de o contrato de arrendamento do porto de Sebastapol à frota russa do Mar Negro. O negócio de gás foi falta de transparência tanto no que se refere o seu valor econômico e eficaz no que diz respeito que deveriam ser os beneficiários finais como entre o Estado, entidades de gás diversos comerciais, e vários consumidores de gás corporações industriais, muitos dos quais foram partidários da eleição Yanukovych e presidência. Enquanto a Sra. Timoshenko é acusado de tomar um atalho processual, o presidente Yanukovych mostra-se um campeão de atalhos executivo, mesmo em questões de importância estratégica, tais como o arrendamento de longo prazo da base naval Sebastapol para a Rússia.
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